






Assisti à comédia de Eduardo Martini na semana passada! Foi simplesmente sensacional! É uma comédia em que tudo funciona maravilhosamente sem exageros e sem quebras de mau gosto!
Uma fórmula homeopática de remédio contra a dengue está circulando freneticamente pela internet. Mas o que muitos cariocas desesperados com o surto da doença não sabem é que se trata de uma fórmula em uso há nove anos, criada pela então presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil, Profa. Dra. Ana Teresa Doria Dreux (CRM no. 52.33019-0), hoje vice. "Desde então tratamos diversas pessoas, antes e depois de pegarem dengue, com resultados satisfatórios", diz a homeopata.Naquela ocasião, Dra. Ana Teresa e outros colegas homeopatas foram chamados à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, por uma médica que lá trabalhava no setor de Homeopatia, Ela pediu-lhes para criar uma fórmula ou sugerir um medicamento que pudesse ajudar no tratamento da dengue. "Criei uma fórmula homeopática, que durante este tempo tem sido usada por mim e outros colegas homeopatas para prevenção e tratamento da dengue", conta.A composição é:RHUS TOX. / EUPATORIUM PERF./ CHINA OFF./ LEDUM PALUSTRE/ GELSEMIUM/ 5CH/ aã.Segundo a médica, basta levar esta fórmula à qualquer farmácia homeopática. O veículo pode ser glóbulos (sacarose), tabletes (lactose) ou gotas (alcoolatura a 30 %)."O medicamento deve ser usado como PREVENTIVO da dengue, desta forma: tomar 3 glóbulos ou tabletes ou gotas, UMA VEZ AO DIA, enquanto durar a temporada da epidemia. Isso tanto para adultos como para crianças de qualquer idade, sendo que no caso de crianças não se usa a forma alcoólica. O medicamento deve ser dissolvido lentamente na boca.Para bebês que não estão sendo amamentados, a mãe pode dissolver 2 glóbulos com uma colher de chá de água para facilitar a administração. Se o bebê estiver com MENOS de 3 meses e sendo amamentado, a mãe pode tomar 6 glóbulos antes de uma mamada que o efeito passará para o leite materno. Grávidas podem e DEVEM utilizar a fórmula."Alcoolatura a 30% é indicada para pacientes que não podem tomar açucar (diabéticos). Tomar com um pouco de água", alerta a médica." Óbvio que para crianças é mais indicado os tabletes. Para quem tem alergia a leite, use-se os glóbulos".Para TRATAMENTO, no caso de dengue ou mesmo suspeita de dengue, ministrar desta forma: tomar 3 glóbulos (ou gotas ou tabletes) de 2/2 horas, ESPAÇANDO PARA 3/3 HORAS E 4/4 HORAS, etc, aumentando os intervalos na medida que os sintomas melhorarem, ATÉ A REMISSÃO COMPLETA DOS MESMOS.Em caso de DENGUE HEMORRÁGICA, ou mesmo suspeita (isto é plaquetas abaixo de 150 000), principalmente em crianças, ACRESCENTA-SE ao tratamento acima, dois medicamentos:PHOSPHORUS, 12 CH, 4 glóbulos ou tabletes ou gotas (tomar pela manhã), e CROTALUS, 12 CH, 4 glóbulos ou tabletes ou gotas (tomar à tarde), até as plaquetas normalizarem (150 000). NÃO PARAR COM A OUTRA FÓRMULA E AGIR COM RAPIDEZ."Nos casos que tenho acompanhado, as plaquetas SOBEM rapidamente de maneira surpreendente", garante Dr. Ana Teresa. "Como todos nós, estou profundamente emocionada e chocada com o que tem acontecido ultimamente, principalmente em relação às crianças e grávidas. Por isso, resolvi divulgar minha modesta experiência ma internet".Cuidados essenciaisDr. Ana Teresa aposta na homeopatia, que, segundo ela, não dispensa nem interfere em outros cuidados médicos, mas adverte sobre a importância do combate ao vetor da dengue (o mosquito), da realização de exame soroólogico na suspeita da doença e da hidratação com soro caseiro."Deixo claro que esta é a minha experiência profissional como médica homeopata", ressalta. "Nos inúmeros casos que tenho tratado, a doença evolui de maneira branda, sem agravar ou deixar sequelas. Para os pacientes que usam a fórmula como preventivo, até hoje não houve um caso de contaminação, pelo menos a mim relatado", garante a médica.Dr. Ana Teresa passou a distribuir a fórmula todos os anos para todos os funcionários do IHB, nas épocas de epidemia e, desde então, segundo ela, "nenhum funcionário (cerca de 22) contraiu a doença, mesmo os que moravam em locais endêmicos".Alternativa ao repelentePode-se usar externamente a pomada de Ledum Palustre como repelente, que funciona de modo bastante eficaz e não traz alergias. "Mas só para quem NÃO PODE de geito nenhum usar repelente", adverte a médica.Segundo ela, uma outra boa medida de prevenção é tomar vitaminas do complexo B, que eram usadas no Vietnã pelos soldados americanos. O complemento deixa um odor na pele que afasta o mosquito, e a vitamina C reforça o colágeno e a imunidade. "Existe o Teragran Jr., uma fórmula que reúne estas duas vitaminas, para crianças, que pode ser administrado por todos", ensina. Fonte: yahoo


Quero ir Veneza no Carnaval ou a qualquer altura...
Todo mundo pensa que o Carnaval é uma festa típica do Brasil. Mas toda essa farra existe desde a Antiguidade e vem de muito longe.
O Carnaval originário tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C. Com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo.
O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, termina, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C.
O primeiro foco de concentração carnavalesca se localizava no Egito. A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.
Depois, a tradição se espalhou por Grécia e Roma, entre o século VII a.C. e VI d.C. A separação da sociedade em classes fazia com que houvesse a necessidade de válvulas de escape. É nessa época que sexo e bebidas se fazem presentes na festa.
Em seguida, o Carnaval chega em Veneza para, então, se espalhar pelo mundo. Diz-se que foi lá que a festa tomou as características atuais: máscaras, fantasias, carros alegóricos, desfiles...

DivertidaMente é uma comédia de "brincar", longe de formalismos, o que se pretende é criar um clima propício para a interação entre o palco e a plateia. Um "objeto" artístico propício para o humor e a gargalhada. Cada história pretende levar o público a entrar num clima de gargalhada brincando com assuntos bem próximos e caricatos, até assuntos bem sérios da sociedade brasileira e do mundo. As personagens têm características que reconhecemos em alguém próximo mas envolvem-se sempre em situações hilárias. O público é convidado a viajar pelo link entre estas figuras enigmáticas.... No teatro, existem mil formas de elaborar um espetáculo, todavia, considero uma tarefa nobre fazer rir. A tragédia já é o nosso quotidiano. Sei que é uma contradição pois não sou uma "comediante" no sentido de ofício, DivertidaMente foi um grande desafio. Já atuei em diversas comédias, inclusivé em "Os segredos de Almerinda" que foi um desafio também pois fui a única mulher a desempenhar o papel do analista Walter Machado. Interpretar um monólogo é obra e mais quando são multiplas personagens. O meu trabalho, tal como referi em posts anteriores, tem sido focado no "clássico" da actuação stanislavskiana e nos posteriores a esta modalidade, Growtovski e Artaud... Quando pensamos em direção teatral, existe só um caminho, apesar das mil estéticas: Uma história a contar, uma ou diversas personagens, um percurso que acontece naquele momento da apresentação e cada dia acontece de novo.
Interpretando Simone, em "As Vedetas" de Lucien Lambert




De Kerala só conheço as tradições da música e da dança clássica deste estado indiano situado no extremo sudoeste do país. Foi ao chegar à cidade de Calecute, actualmente neste estado, que Vasco da Gama completou em 1498 a descoberta do caminho marítimo para a Índia.
Kathakali é uma dança dramática ou teatral onde é contada uma história por um ator-bailarino de Kathakali. Katha (história) Kali (jogo). O jogo gestual de movimento de mãos é muito importante e desempenha um papel coreográfico. O corpo e as mãos vão contando a mesma história, muitas vezes trágica e muitas vezes cómica.
Quem não entende a linguagem gestual pode deliciar-se com o movimento maravilhoso e a voz do bailarino. Tive oportunidade de assistir a um show de Kathakali em França, em Coulaines. Aconteceu numa "soirée indienne" no Festival de Theatre du Petit Seux, em 2001.