"Minha amiga
tantas vezes penso em você
nas conversas de entremeionas casinhas de abelha
intermináveis e interrompidasque fazemos
nas sianinhas que pregamos
no nosso imenso vestido continuável
Penso nas coisas que você me ensinounos meus palpites
penso nas coisas que eu não pude te ensinar(...)
Minha branca de levetantas vezes converso contigo
em soluço íntimocd que toca na música ambiente de minha alma
sua alegriasua angústiasuas lágrimas
e o meu não poder te ter nos braços àquela hora
Amora branca de minha árvore preferida
a saudade de ti me avisa que nunca quer ser saciada(...)
promessas de bicicletadascoisas íntimas ditas na calçada
minha amigaminha amada" Elisa Lucinda
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