quinta-feira, 17 de junho de 2010

Inquieta-me soletrar uma coisa num lugar exposto

inquieta-me soletrar uma coisa num lugar exposto assim cabisbaixo pergunto posso ficar? os nomes são o que são prenúncios ressequidos, inscrições de carne, rosa ferrugenta anavalhada pela cratera exata.
mesmo que nunca regressemos e mesmo que se quebre o fio de água que nos prende.
naquele tempo dizia-se fim ou ausência de paredes. LR

6 comentários:

Márcia Luz disse...

Gostei muito desse fim. "Ausência de paredes"... quantas imagens vêm à mente!

Blog Sozinha ou Acompanhada disse...

Parabéns!
Ser artista é o máximo!
Gostei muito do seu blog! E obrigada por passar pelo nosso!
beijocas,
mari.

Anônimo disse...

"Inquieta-me soletrar uma coisa num lugar exposto assim cabisbaixo pergunto posso ficar".Adorei!Como também adorei a idéia de Iracema se tornar peça teatral! Você e o Aluisio tem talento.Quem sabe uma boa parceria??? Parabéns.

Liliana Rosa disse...

Oi Chris!!! Muito bem vinda!!!!Obrigada pelo gentil comentário!
Quanto à parceria será um prazer! Adoro realizar encontros e trocas de experiências! Aliás, perdi vocês no Face!!!Temos de ver um jeito de nos falar mais!!!
Iracema é fantástica!!!!
Beijinhos e tudo de bom para vocês!

Liliana Rosa disse...

Obrigada amigas Mari e Márcia pela visita e o comentário amigo! Ficaremos em contato, adoro essas "leituras de vida",como eu lhes chamo, sempre dou uma passada pelos blogs de vocês!!!
Beijinhossss

LE CHEMIN DES GRANDS JARDINS disse...

Excellente idée de vacances pour ton poisson rouge !
Bel été à toi,

Roger